Por longos 11 anos, os fãs de jogos de luta (com personagem dotados de poderes mais destrutivos que qualquer arma de destruição em massa) clamavam por uma seqüência de um dos jogos de luta mais viscerais de todos os tempos, Marvel vs Capcom 2. Petições foram escritas, fóruns e salas de bate papo por toda a parte foram inundadas com pedidos – nem sempre comportados. É, a espera foi dolorosa... ano passado porém nosso apetite aguçado foi saciado em parte com o lançamento de Tatsunoko vs Capcom, mas não totalmente – à falta de familiaridade com alguns dos personagens foi um dos principais motivos pra isso, diga-se de passagem.
Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds está agora diante de nós, mas agora uma pergunta martela nossas mentes doentias: esses 11 anos de espera valeram a pena? Valeu a pena todo o xingamento, as unhas comidas e as crises de abstinência? Simplificando: ESSA PORRA PRESTA?? A resposta para todas as três perguntas é simples meu caro: Ô!! O combate frenético que os fãs mais amam está de volta e veio mais destrutivo do que nunca permitindo fazer tudo o que nossas mentes ociosas imaginar – e muito mais.
Quando o jogo foi anunciado pela primeira vez, os nerds por trás do jogo se gabavam de uma grande história, cheia de reviravoltas e escrita por Frank Tieri, um dos grandes roteiristas da Marvel. Mas na prática não foi isso o que vimos – aliás nem existe o Story Mode. No jogo, Doutor Destino conseguiu reunir os maiores vilões do Universo Marvel e juntou forças com Albert Wesker (não confundir com Wísque) que fez o mesmo no Universo Capcom; o objetivo seria unir os dois mundos para que os malas pudessem conquistar ambos – super original, não acham? Mas, sem querer despertam uma monstruosa ameaça que poderia destruir os dois mundos. Agora, cabe aos heróis da Marvel e da Capcom desfazer a merda toda antes que seja tarde demais – e é só isso mesmo.
Tudo bem, o roteiro é uma merda mesmo... mas me diga uma coisa: quem se importa com isso? É um jogo de porrada, oras; a única coisa que importa é quantos recursos o jogo traz para que nós possamos enchulapar o adversário – seja ele o CPU, aquele seu amigo mala que vive te zoando nas partidas de PES ou mesmo a sua irmãzinha que cola no seu pé e não sai enquanto você não deixa ela jogar uma; no meu caso, a minha filha de 5 anos.
Não, não é mais um texto sobre Enrolados (Tangled, 2010); é que bordão nenhum nesse mundo ilustra melhor essa loucura toda. MvsC3 traz de volta tudo o que nós queríamos num jogo como esse, isso inclui socos, sapatadas, empurrões, cusparadas, tabefes, rasteiras – além (claro) da possibilidade de chamar os outros membros de seu time (são 3 ao todo) para mandar um super / ultra / special / mega / GG / blaster Hit Combo e espancar sem dó o adversário!!
Vale a pena ressaltar também a facilidade desses comandos; ao contrário de outros jogos desse estilo você não precisa ser um expert na arte de afundar botões de joystick nem necessita decorar seqüências intermináveis de comandos para bater no seu oponente. Isso é um ponto positivo porque aumenta a diversão para aqueles que não sabem o que um "OTG" significa, quantos frames tem cada movimento ou não possuem coordenação motora suficiente para soltar um Hadouken – por outro lado, aquela sua irmãzinha pode te pegar de surpresa e te destruir num super combo apertando os comandos naquela loucura costumeira. Cuidado com o vexame!
Mas nem só de cacetadas vive os gamemaníacos, sabendo disso, a Capcom disponibiliza muito material extra com diversos modos (que vão do tradicional Arcade até o Model Viewer – uma espécie de Show Room dos personagens) para que o jogador tenha outras opções de diversão e não tenha um aneurisma, sangramento nasal ou uma diarréia mental com tantos pipocos, brilhos, cortes e fade out’s.
Com gráficos fantásticos (como este blog), dezenas (ou centenas) de DLC’s disponíveis e um multiplayer que promete ser a mais nova febre dos games de pancada, MvsC3 – fate of two worlds entra fácil pro Hall dos jogaços, daqueles que em pouco tempo deixam o jogador totalmente viciado.
Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds está agora diante de nós, mas agora uma pergunta martela nossas mentes doentias: esses 11 anos de espera valeram a pena? Valeu a pena todo o xingamento, as unhas comidas e as crises de abstinência? Simplificando: ESSA PORRA PRESTA?? A resposta para todas as três perguntas é simples meu caro: Ô!! O combate frenético que os fãs mais amam está de volta e veio mais destrutivo do que nunca permitindo fazer tudo o que nossas mentes ociosas imaginar – e muito mais.
Quem liga pra roteiro?
Quando o jogo foi anunciado pela primeira vez, os nerds por trás do jogo se gabavam de uma grande história, cheia de reviravoltas e escrita por Frank Tieri, um dos grandes roteiristas da Marvel. Mas na prática não foi isso o que vimos – aliás nem existe o Story Mode. No jogo, Doutor Destino conseguiu reunir os maiores vilões do Universo Marvel e juntou forças com Albert Wesker (não confundir com Wísque) que fez o mesmo no Universo Capcom; o objetivo seria unir os dois mundos para que os malas pudessem conquistar ambos – super original, não acham? Mas, sem querer despertam uma monstruosa ameaça que poderia destruir os dois mundos. Agora, cabe aos heróis da Marvel e da Capcom desfazer a merda toda antes que seja tarde demais – e é só isso mesmo.
Tudo bem, o roteiro é uma merda mesmo... mas me diga uma coisa: quem se importa com isso? É um jogo de porrada, oras; a única coisa que importa é quantos recursos o jogo traz para que nós possamos enchulapar o adversário – seja ele o CPU, aquele seu amigo mala que vive te zoando nas partidas de PES ou mesmo a sua irmãzinha que cola no seu pé e não sai enquanto você não deixa ela jogar uma; no meu caso, a minha filha de 5 anos.
Quebra tudo Caldeirão!!
Não, não é mais um texto sobre Enrolados (Tangled, 2010); é que bordão nenhum nesse mundo ilustra melhor essa loucura toda. MvsC3 traz de volta tudo o que nós queríamos num jogo como esse, isso inclui socos, sapatadas, empurrões, cusparadas, tabefes, rasteiras – além (claro) da possibilidade de chamar os outros membros de seu time (são 3 ao todo) para mandar um super / ultra / special / mega / GG / blaster Hit Combo e espancar sem dó o adversário!!
Vale a pena ressaltar também a facilidade desses comandos; ao contrário de outros jogos desse estilo você não precisa ser um expert na arte de afundar botões de joystick nem necessita decorar seqüências intermináveis de comandos para bater no seu oponente. Isso é um ponto positivo porque aumenta a diversão para aqueles que não sabem o que um "OTG" significa, quantos frames tem cada movimento ou não possuem coordenação motora suficiente para soltar um Hadouken – por outro lado, aquela sua irmãzinha pode te pegar de surpresa e te destruir num super combo apertando os comandos naquela loucura costumeira. Cuidado com o vexame!
Mas nem só de cacetadas vive os gamemaníacos, sabendo disso, a Capcom disponibiliza muito material extra com diversos modos (que vão do tradicional Arcade até o Model Viewer – uma espécie de Show Room dos personagens) para que o jogador tenha outras opções de diversão e não tenha um aneurisma, sangramento nasal ou uma diarréia mental com tantos pipocos, brilhos, cortes e fade out’s.
Com gráficos fantásticos (como este blog), dezenas (ou centenas) de DLC’s disponíveis e um multiplayer que promete ser a mais nova febre dos games de pancada, MvsC3 – fate of two worlds entra fácil pro Hall dos jogaços, daqueles que em pouco tempo deixam o jogador totalmente viciado.
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Para quem gosta é um prato cheio viu!!! Não sou um apreciador, mais para quem gosta, com certeza é muito bom. Um grande abraço pra você.
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