Antes de começar a crítica do novo jogo do gorilão mais burro da história dos games, quero fazer um agradecimento ao brother Marcos que me cede seu Wii sempre que preciso atualizar essa seção – e ainda é obrigado a aturar minhas histórias chulas, meus peidos envenenados e meu vocabulário recheado de palavras de baixo calão. Além das minhas piadas ácidas e politicamente incorretas, claro.
Esta semana o escolhido foi o mais novo capítulo da série Donkey Kong Country. O jogo em questão é Donkey Kong Country Returns, que trás o famoso macaco e seu amigo Diddy Kong para mais uma aventura repleta de desafios – e bananas.
Quem é fã da série sabe que Donkey Kong e os atos de cleptomania sempre caminham paralelamente. Desde sua 1ª aparição (ainda nos arcades em 81), quando rouba uma princesa de não sei das quantas, o primata nunca mais parou de roubar ou ser roubado: de lá pra cá foram quase uma dúzia de jogos e muita surrupiação. O novo não seria diferente.
Desta vez a bicharada é hipnotizada por uns malucos com síndrome de Padre Quevedo e roubam umas bananas dos protagonistas – e todos sabem que no universo dos Kong’s isso é crime inafiançável; um acontecimento capaz de causar uma verdadeira guerra entre espécies. E se os cachos forem do Donkey então...
A Nintendo aproveitou nitidamente o gatilho das séries (que foram muito bem recebidas) do Mario (com o Mario Galaxy) e Samus (com o novo Metroid) para lançar mais uma série das antigas e revitalizar o seu pequeno arsenal de grandes jogos. Mas ao contrário do Mario e do Metroid (que tiveram sua jogabilidade modificada em relação aos o novo Donkey se utiliza de um sistema de jogo bem parecido com os antigos.
A começar com o padrão “da esquerda para a direita”, que marcou os jogos de plataforma nas décadas de 80 e 90; passando pelos mapas gigantescos (enormes mesmo), divididos por vários níveis que vão sendo desbloqueados a medida que o viciado controlador do joystick termina cada região. Sem esquecer dos cenários estilosos, que agora estão mais belos do que nunca, cheios de cores e peças interativas – graças a todo o poder do novo console da Nintendo.
Minha avó já dizia: nada é perfeito. O jogo, como era de se esperar é o maior barato; diversão garantida. Mas não da pra escrever uma crítica sobre um jogo do Wii sem mencionar aquele joystick. Basicamente o game inteiro pode ser jogado como controle desengonçado da Nintendo na posição horizontal – até aí da pra levar. O problema mesmo é que alguns comandos precisam de uma sacolejada no Wii Remote (nome oficial do controle estressante) para serem executados – em certos momentos parece que o jogador está tendo uma convulsão ou algo parecido.
No fim das contas Donkey Kong Country Returns pode até não superar as versões do gorila para SNES, mas garante boas horas de diversão ao lado do macaco besta mais carismático de todos os tempos. Marcos assina embaixo.
Esta semana o escolhido foi o mais novo capítulo da série Donkey Kong Country. O jogo em questão é Donkey Kong Country Returns, que trás o famoso macaco e seu amigo Diddy Kong para mais uma aventura repleta de desafios – e bananas.
Pega ladrão!
Quem é fã da série sabe que Donkey Kong e os atos de cleptomania sempre caminham paralelamente. Desde sua 1ª aparição (ainda nos arcades em 81), quando rouba uma princesa de não sei das quantas, o primata nunca mais parou de roubar ou ser roubado: de lá pra cá foram quase uma dúzia de jogos e muita surrupiação. O novo não seria diferente.
Desta vez a bicharada é hipnotizada por uns malucos com síndrome de Padre Quevedo e roubam umas bananas dos protagonistas – e todos sabem que no universo dos Kong’s isso é crime inafiançável; um acontecimento capaz de causar uma verdadeira guerra entre espécies. E se os cachos forem do Donkey então...
O retorno dos DK’s.
A Nintendo aproveitou nitidamente o gatilho das séries (que foram muito bem recebidas) do Mario (com o Mario Galaxy) e Samus (com o novo Metroid) para lançar mais uma série das antigas e revitalizar o seu pequeno arsenal de grandes jogos. Mas ao contrário do Mario e do Metroid (que tiveram sua jogabilidade modificada em relação aos o novo Donkey se utiliza de um sistema de jogo bem parecido com os antigos.
A começar com o padrão “da esquerda para a direita”, que marcou os jogos de plataforma nas décadas de 80 e 90; passando pelos mapas gigantescos (enormes mesmo), divididos por vários níveis que vão sendo desbloqueados a medida que o viciado controlador do joystick termina cada região. Sem esquecer dos cenários estilosos, que agora estão mais belos do que nunca, cheios de cores e peças interativas – graças a todo o poder do novo console da Nintendo.
Controle desgraçado.
Minha avó já dizia: nada é perfeito. O jogo, como era de se esperar é o maior barato; diversão garantida. Mas não da pra escrever uma crítica sobre um jogo do Wii sem mencionar aquele joystick. Basicamente o game inteiro pode ser jogado como controle desengonçado da Nintendo na posição horizontal – até aí da pra levar. O problema mesmo é que alguns comandos precisam de uma sacolejada no Wii Remote (nome oficial do controle estressante) para serem executados – em certos momentos parece que o jogador está tendo uma convulsão ou algo parecido.
No fim das contas Donkey Kong Country Returns pode até não superar as versões do gorila para SNES, mas garante boas horas de diversão ao lado do macaco besta mais carismático de todos os tempos. Marcos assina embaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário