Mais ou menos um ano atrás, eu lembro que zapeava pelos pouco mais de dez canais (mal sintonizados) de minha TV quando me deparei com um negócio curioso: um cara magrelo deitado no chão de uma sala de formas estranhas, enquanto uma voz distorcida narrava em OFF as ações do maluco – e de mais meia dúzia de desalmados que se meteram na mesma barca furada.
Não demorou muito para que eu percebesse que todo aquele circo fazia parte de mais um Reality Show. Mas como podia ser? Sem fofocas, picuinhas ou saradões com baixíssima atividade cerebral; sem gostosas lipadas e/ou siliconadas, nem mulheres fruta – exceto aquela dançarina deliciosa... Também não havia apresentadores famosos (tudo é controlado por um computador conhecido apenas como VAL), nem números para que os expectadores encarecessem suas faturas telefônicas na intenção de expulsar alguém do jogo. Definitivamente um negócio diferente.
As imagens que vi eram do programa SOLITÁRIOS, produzido pelo SBT e adaptado de um Reality Show gringo chamado Solitary – onde alguns desocupados são trancafiados numas salas com menos espaço que uma lata de sardinha e são submetidos aos mais diversos perrengues: tudo isso por um punhado de notinhas verdes. No caso da versão brasileira os confinados disputam cinquentinha em barras de ouro eu valem mais que dinheiro – já dizia um certo animador de palco nascido cinco anos antes que o Matusalém.
A vida dos solitários está longe das mordomias de outros Reality’s como Menina Fantástica, Big Brother ou os fazendeiros do canal do Pastor. Banho é luxo (há até quem goste), comida na medida – medida exata para que os participantes continuem com fome mesmo após as refeições; e dormir é só por algumas horas mesmo – nem pelo nome os solitários são chamados, sendo reduzidos a reles números como presidiários – aliás acho que esse é o 1º programa nesse formato a explorar ao máximo os pontos positivos do jogo: os desafios são muito criativos e sempre levam os jogadores a exaustão – mental, física ou ambos; já os jogos psicológicos são mais severos – exibir um depoimento de um familiar enquanto o participante (morrendo de saudades desse familiar) tenta executar uma prova importantíssima é no mínimo cruel.
No último dia 10 começou a 2ª temporada dessa loucura televisiva que me conquistou – e conquistou a muitos outros, claro. É uma ótima opção para todos os que não agüentavam mais nem escutar falar em Reality Show, de tão saturado que está esse rótulo aqui na TV aberta brasileira. Se ainda não viu, dê uma passadinha todas as quantas no canal do Silvio às 23:00hs; se já viu, deve estar viciado como eu...
Não demorou muito para que eu percebesse que todo aquele circo fazia parte de mais um Reality Show. Mas como podia ser? Sem fofocas, picuinhas ou saradões com baixíssima atividade cerebral; sem gostosas lipadas e/ou siliconadas, nem mulheres fruta – exceto aquela dançarina deliciosa... Também não havia apresentadores famosos (tudo é controlado por um computador conhecido apenas como VAL), nem números para que os expectadores encarecessem suas faturas telefônicas na intenção de expulsar alguém do jogo. Definitivamente um negócio diferente.
Na TV nada se cria...
As imagens que vi eram do programa SOLITÁRIOS, produzido pelo SBT e adaptado de um Reality Show gringo chamado Solitary – onde alguns desocupados são trancafiados numas salas com menos espaço que uma lata de sardinha e são submetidos aos mais diversos perrengues: tudo isso por um punhado de notinhas verdes. No caso da versão brasileira os confinados disputam cinquentinha em barras de ouro eu valem mais que dinheiro – já dizia um certo animador de palco nascido cinco anos antes que o Matusalém.
Big Brother never more.
A vida dos solitários está longe das mordomias de outros Reality’s como Menina Fantástica, Big Brother ou os fazendeiros do canal do Pastor. Banho é luxo (há até quem goste), comida na medida – medida exata para que os participantes continuem com fome mesmo após as refeições; e dormir é só por algumas horas mesmo – nem pelo nome os solitários são chamados, sendo reduzidos a reles números como presidiários – aliás acho que esse é o 1º programa nesse formato a explorar ao máximo os pontos positivos do jogo: os desafios são muito criativos e sempre levam os jogadores a exaustão – mental, física ou ambos; já os jogos psicológicos são mais severos – exibir um depoimento de um familiar enquanto o participante (morrendo de saudades desse familiar) tenta executar uma prova importantíssima é no mínimo cruel.
No último dia 10 começou a 2ª temporada dessa loucura televisiva que me conquistou – e conquistou a muitos outros, claro. É uma ótima opção para todos os que não agüentavam mais nem escutar falar em Reality Show, de tão saturado que está esse rótulo aqui na TV aberta brasileira. Se ainda não viu, dê uma passadinha todas as quantas no canal do Silvio às 23:00hs; se já viu, deve estar viciado como eu...
Sempre assisto. Realmente é diferente de tudo o que ja vi na TV. VALE A PENA! bjs
ResponderExcluirAinda não vi mas já ouvi falar muito desse programa e sempre me impressiono com as coisas que dizem sobre ele, fico até com um certo receio por causa da idéia nada convencional. Mas quem sabe um dia, né...
ResponderExcluirótima matéria, muito show o programa
ResponderExcluirse quiser saber mais sobre o reality
http://solitariosnosbt.blogspot.com
Esse sim que é programa pra gente louco como a gente esse programa que vale a pena assistir pois testa os limites do ser humano.
ResponderExcluirE aquele programa de baixaria e safadeza BBB é um lixo.
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