O jogo foi em outro país, os rostos em campo eram diferentes, mas o resultado foi o de sempre.
Por Willian Rof
Ainda no final de 2010, me recordo que alguém no meu Twitter ter me dito que o 1º GRE-nal de 2011 seria no Uruguai. Na época nem dei muita importância mas aí veio o novo ano e a notícia se confirmou: o Grêmio enfrentaria os Carniceiros na cidade de Rivera no país vizinho. O tricolor escalaria um time cheio de piás (sub – 15, acho) e o Inter colocaria em campo as porcarias de sempre – não importava se seriam os titulares ou reservas, todos eles se cagam quando jogam contra o imortal mesmo... Desta vez não foi diferente: os guris do Olímpico venceram bem no estilo gremista e puseram os muleques chorões vermelhos para voltar para POA com a cabeça inchada.
1º tempo – 45 minutos de agonia
Com o Grêmio disputando a Pré-Libertadores, se tronou comum ver aquele monte de guris espinhentos vestindo nosso manto sagrado. São os moleque da base e neles já podemos ver as principais características de um bom gremista: cara amarrada, espírito competidor e disposição para lutar até o fim.
Mas a estes garotos ainda falta a experiência e o aprimoramento da técnica; portanto o 1º tempo (como de costume) foi mais de transpiração que inspiração: passes errados, chutes errados (alguns em direção aos refletores até) e nada mais que isso. Ainda assim o Grêmio foi superior o tempo inteiro, criando as melhores oportunidades – ou seriam as menos ruins... fica a dúvida. Mas o que importa é que os cagalhões vermelhos (numa daquelas pegadinhas do futebol) abriram o placar, causaram um apagão momentâneo na gurizada azul e até esboçaram alguma pressão.
2º tempo – Grêmio + Renato + 4-4-2 = 2x1.
Para o 2º round o Grêmio mudou... tudo! Vilson que estava com uma merda de uma virose do caralho e nem devis ter entrado em campo, foi o 1º a ser kickado. Magrão entrou em seu lugar e Mário fujão voltou pra zaga. Aí o famoso 4-4-2 em losango do Portallupi estava de volta.
As alterações deram resultado – literalmente. O Grêmio voltou mais forte, pressionando os vermelhos – que mais pareciam gazelas acuadas. Era a hora dos tricolores.
Bruno Golaço fez um Collaço, digo, Bruno Collaço fez um golaço de falta, iniciou os trabalhos e salvou o resto de minhas unhas. A partir daí foi só pressão. Os chutes do Adilson, Magrão e Mithyuê rondavam a meta de Muriel – goleiro colorado. A propósito, Muriel não é nome de guria? Estranho isso...
Coincidências a parte, Lins (recém contratado) aproveitou a bobeira de um volante adversário, pipocou a rede do cara com nome de menina e nos deu uma vitória com uma cara diferente – ou melhor, com umas caras diferentes; porque não há nada de diferente em bater o Inter. Isso é a regra e não a exceção.
Hahahahahaha dá pra er por qual time vc torce né? Hahahahahahahahahahahahahahaha
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