Não tem time deste campeonato que espere com tanta ansiedade pela parada para a
Copa como o
Grêmio.
São 12 jogadores no departamento médico, mais
Jonas punido e agora
Adílson suspenso. 14 jogadores indisponíveis.
O
Grêmio é sua camisa jogando sozinha, com algumas individualidades dentro dela, sem conseguir compor um conjunto. É como esperar o apito final em uma mata-mata onde o empate nos mantém vivos, mas temos jogadores a menos e o adversário pressiona. Por isso,
VENCER o
Atlético dentro de casa, com dois gols de bola parada, sendo pressionado no segundo tempo como um time do interior não é vergonha nenhuma.
Uma vitória sem-vergonha, mas três pontos que deixam a esperança de chegar ao FERROLHO na zona da
Libertadores. Mas ainda tem o
São Paulo no
Morumbi, como um pênalti marcado no último minuto desta decisão. Comemorarei o empate deste
Grêmio esgualepado, sem ataque, sem conjunto, sem-vergonha. Mas lhes digo, também sem vergonha, que no caso de um crime, uma vitória no
Morumbi com um gol de mão que seja, será a vitória símbolo do
Tri-campeonato Brasileiro. Sem-vergonha.
Ecos do Além Uma pauta que deveria ser exclusiva lá das bandas do aterro, mas que ecoa para o
Olímpico ao natural, sem que possamos fazer alguma coisa e sem que a culpa seja nossa. O simples sopro no ar do nome de
Felipão sendo cogitado como técnico “do outro lado” (palavras do próprio) causou um pesadelo nos gremistas maior que o sonho deles em contar com o
Scolari. A porcaria foi para o ventilador e respingou até para esta coluna, que muitos julgaram ter a obrigação de insuflar uma revolta contra os moinhos do
Dom Quixote. É uma coluna de opinião, nada mais, escrita sem pretensão, sem pauta ou linha editorial. Enquanto for um prazer e não uma obrigação, existirá. Teve que o
Felipão mandar prender quem teve essa idéia para os ânimos se acalmarem. O problema em querer técnicos vencedores e perceber que
VENCEDORES passaram, tem identificação ou
SÃO GREMISTAS, é deles. Isto deve ser horrível.
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