quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Michael Jackson - Michael | crítica

Álbúm póstumo do rei só irá satisfazer os fãs mesmo.


Vocês pediram e aí está a minha crítica sobre o primeiro álbum de material "original" de Michael Jackson desde Invincible, (lançado em 2001). O álbum foi um dos mais esperados dos últimos meses mas tenho que confessar logo de cara que não me impressionei com nada – e olha que eu sou facim facim.
Esse é o segundo álbum póstumo do falecido Rei do Pop (se você não se recorda, o 1º foi This is it, 2009) que bateu com as caçuletas dia 25 de junho de 2009 – caso também não se lembre.

Que mané Nostradamus, adivinhão mesmo é o Morrissey!

Michael (Michael, 2010) é o 24º (vigésimo quarto hein... hummmmm, tudo a ver...) álbum do famoso ícone do Pop Mundial Michael Jackson – o 11º gravado em estúdio. O lançamento da bagaça se deu em 14 de dezembro de 2010 sob o selo da Epic Fail, digo, Epic Records. Michael contém músicas “inéditas”, incluindo a já (ostensivamente) anunciada e super “original” “Breaking news” (tipo “Noticias Populares” da Ana Carolina? Antes fosse.) gravada originalmente em 2007 "Breaking News", a primeira música confirmada, não será um single. Segundo a Sorry Music, digo, Sony Music (OOOPS, é mais forte que eu), a faixa é apenas uma prévia do que viria para o novo álbum.

Nada pode descrever melhor a fase pós morte do Rei do Pop (e de várias outras estrelas finadas da atualidade) que a canção "Paint a vulgar picture", do Morrissey (vai dizer que não sabe quem é? Putz você devia ler/escutar/assistir/acessar – esse blog – mais.) que descreve a evolução das gravadoras para explorar descaradamente o legado da morte e do catálogo de um dos seus artistas quando eles morrem, e é exatamente o que ocorre hoje em dia com Jackson. Se não escutou ainda tá esperando o que? Corre! Morrissey deve ser um profeta!

Quem tá certo afinal?

Lógico que os nomes citados a seguir não chegam nem aos pés do ex líder do The Smiths (não conhece? Ah vá pra p#$%¨&*) em matéria de adivinhação, claro. Por isso que eles só puderam se pronunciar após o lançamento do álbum, e um deles é aquele nego feio dos diabos do Black Eyed Peas: Will.i.am (que nome é esse minha gente?) que declarou que as canções encontradas em Michael nunca teria chegado a existir (já que são "incompletos") caso tivesse que passar pelo "selo de aprovação" do Michael. Já Aliaune Badara Akon Thian (vulgo Akon) disse que adorou resultado final do álbum – em bom português, o negão babou geral ovo do ex negão Michael Jackson. Será que foi porque ele participou de umas das musiquinhas com Jackson (Hold My Hand)? Vai saber...

A questão mais importante é seguinte: será que este novo álbum é tão importante assim para os fãs de MJ? E a resposta é sim! Porquê? Oras, porque fã é fã – e vice versa. Ser fã é isso mesmo, é curtir as podreiras do astro e ainda defender caso alguém critique. Francamente, após o início dos anos 90, Michael Jackson nunca foi capaz de fazer mais nada que prestasse e em vez de continuar a ser um artista inovador e ousado como era tornou-se uma caricatura de si mesmo – escute “I Can't Make It”no próprio álbum novo e você terá a enésima prova disso.

Agora você me pergunta: Mas você não gostou nem um pouquinho? E a minha resposta será simples: Se Michael Jackson ainda estivesse vivo durante o lançamento de Michael, toda a crítica mundial depenaria o coitado até não poder mais – e 50 Cent provavelmente teria vergonha de ter participado. Mas já que é um álbum póstumo, você passa a esponja em cima da mediocridade das músicas e guarda na prateleira.

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Informações úteis:

  • Texto por: Willian Rof
  • Título do Álbum: Michael
  • Artista: Michael Jackson
  • Ano: 2010
  • Número de faixas: 10
  • Avaliação: 5 (o cara era o Rei pô bora respeitar)
Informações (in)útéis

Sobre o Álbum:
  • Quando escutei? Esses dias aí (nem lembro)
  • Quantas vezes? 2 e rezando pra terminar logo...
Sobre o texto:
  • Quando escrevi? 08/12/2010
  • Onde estava? Em casa
  • O que assistia? nada
  • O que ingeria? água e olhe lá...

5 comentários:

  1. Me acabo de rir com as suas críticas. rsss bj

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  2. A d0onte triler triler unai.
    ele não tinha metade do meu timbre de voz

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  3. Que crítica horrível! O blogueiro passou o texto todo enchendo linguiça com citações excessivas e desnecessárias e não argumentou absolutamente nada substancial sobre Michael Jackson. Além disso, está na cara que é mais um desses homossexuais ensandecidos que endeusa Madonna e afirma em uníssono que o Rei do Pop não produziu nada de significativo na década de 90. Mais um blogueiro que não é formador de opinião.

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  4. Obrigado Amanda. A intenção é divertir mesmo.

    Pedro desista: vc não é cantor! rss

    Anonimo, respeito sua opinião mas a intenção do blog é mexer com todos. Eu faço humor com tudo e todos. Quanto a ser formador de opiniões ou não, isso não cabe a mim responder - procure os mais de 150 visitantes diários deste blog e terá uma resposta.
    Por fim, acho que poderia ao menos ter a dignidade de assinar seu texto... Passar bem

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  5. Realmente n sei se essas seriam as musicas que michael teria escolhido se estivesse vivo, pois ele era muito exigente.... mas eu gostei das músicas.

    E eu também odeio quando as pessoas falam que ele não produziu nada de significativo depois dos anos 90... a verdade é que depois de lançar o album mais vendido da história, fica bem dificil superar essa marca, ainda + com a internet.. onde se baixa qualquer música em poucos minutos. O cara é e semrpe será o rei do pop e pronto final.... não tem discussão, e sinto pena de quem ouve lady gaga e fala que ela é inovadora. Quem inovou a música foi ele. quebrou vários recordes que ninguem quebrou até agora. As musicas podem nnão ser tão boas quanto as dos albuns anteriores.... mas também, ele estava morto, não foi ele que escolheu quais músicas suas estariam ali.... sem contar que a sony tem que guardar outras músicas dele para poder lançar + albuns e ganhar +..... intaum n é culpa dele..

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