Uma pergunta. O que faz um filme, que custou 35 milhões de dólares, arrecadar 460 milhões ? Teria sido a ideia da despedida de solteiro em Vegas? Teria sido o desaparecimento de um dos personagens importantes do filme? Ou foi o fato de um baixinho asiático aparecer pelado e proporcionar as maiores bizarrices da viagem?
A resposta ninguém sabe, e na dúvida, resolveram colocar todos esses elementos também no segundo filme. E como disse o mestre: “Em time que tá ganhando não se mexe.” É com essa filosofia de vida que o diretor Todd Phillips (de Starky e Hutch, 2004) faz o segundo, graças a Deus (ou seja lá quem for), com os mesmos personagens e atores do primeiro. Dessa vez é Stu (Ed Helms, de Se beber não case) que vai se casar (O dentista/cantor/corno). O problema, ou a solução, sei lá, é que esse casamento vai acontecer em Bangkok, e para isso Phil (Bradley Cooper, de Caso 39), Alan (Zach Galifianakis, de Força G) e Doug (Justin Bartha, de A lenda do tesouro perdido) vão ter que viajar alguns quilômetros para a festa. Como já era de se esperar, tudo está tranqüilo e na noite anterior ao casamento os amigos resolvem fazer uma reunião para celebrar, só que dessa vez escolhem algo bem mais calmo, uma conversa na praia ao redor de uma fogueira. Nada podia dar errado dessa vez, né ?! É... mas acontece de novo. Três deles acordam em um quarto imundo no centro da cidade e pra variar, um dos personagens sumiu. Agora é hora de juntar as pistas, voltar no tempo e lembrar de tudo que aconteceu antes que o casamento comece. De novo.
Resumindo, o filme é ótimo, garante boas risadas. Mas talvez pela falta de originalidade ele fica um pouco atrás do primeiro longa. Por mais que as situações sejam tão engraçadas como as outras, você fica com uma sensação de que já viu isso antes.
As coisas que acontecem no primeiro filme são mais facilmente digeridas do que as que acontecem no segundo, são mais bem aceitas, realmente possíveis de se acontecer. As situações do segundo ficaram um pouco forçadas. Será que precisava escrachar tanto assim pra causar humor ? Bem, até que funciona, o público ri bastante, é engraçado mas o primeiro...
Rapaz, quem viu o primeiro filme com certeza entrou no “escurinho do cinema” cheio de expectativas para dar mais risadas de “piadas que nem todos riem” – como disse um brother meu quando assistiu o filme original, se referindo a algumas das gracinhas “cabeça” do filme.
Se beber não case 2 é um filme bom sim, apesar de não conseguir ser tão original quanto seu antecessor (na verdade ele é quase uma cópia do primeiro e funciona bem exatamente por isso, afinal o primeiro é ótimo). Não ache que é a comédia do ano e tal – como foi Se Beber, Não Case. Mas se estiver a fim de voltar a esse mundo cheio de bizarrices e reviravoltas do “Bando de lobos” a oportunidade é essa. Divirta-se
Veja a lista com todas as críticas aqui.
A resposta ninguém sabe, e na dúvida, resolveram colocar todos esses elementos também no segundo filme. E como disse o mestre: “Em time que tá ganhando não se mexe.” É com essa filosofia de vida que o diretor Todd Phillips (de Starky e Hutch, 2004) faz o segundo, graças a Deus (ou seja lá quem for), com os mesmos personagens e atores do primeiro. Dessa vez é Stu (Ed Helms, de Se beber não case) que vai se casar (O dentista/cantor/corno). O problema, ou a solução, sei lá, é que esse casamento vai acontecer em Bangkok, e para isso Phil (Bradley Cooper, de Caso 39), Alan (Zach Galifianakis, de Força G) e Doug (Justin Bartha, de A lenda do tesouro perdido) vão ter que viajar alguns quilômetros para a festa. Como já era de se esperar, tudo está tranqüilo e na noite anterior ao casamento os amigos resolvem fazer uma reunião para celebrar, só que dessa vez escolhem algo bem mais calmo, uma conversa na praia ao redor de uma fogueira. Nada podia dar errado dessa vez, né ?! É... mas acontece de novo. Três deles acordam em um quarto imundo no centro da cidade e pra variar, um dos personagens sumiu. Agora é hora de juntar as pistas, voltar no tempo e lembrar de tudo que aconteceu antes que o casamento comece. De novo.
Opinião da Parceira...
Resumindo, o filme é ótimo, garante boas risadas. Mas talvez pela falta de originalidade ele fica um pouco atrás do primeiro longa. Por mais que as situações sejam tão engraçadas como as outras, você fica com uma sensação de que já viu isso antes.
As coisas que acontecem no primeiro filme são mais facilmente digeridas do que as que acontecem no segundo, são mais bem aceitas, realmente possíveis de se acontecer. As situações do segundo ficaram um pouco forçadas. Será que precisava escrachar tanto assim pra causar humor ? Bem, até que funciona, o público ri bastante, é engraçado mas o primeiro...
Opinião do Rof...
Rapaz, quem viu o primeiro filme com certeza entrou no “escurinho do cinema” cheio de expectativas para dar mais risadas de “piadas que nem todos riem” – como disse um brother meu quando assistiu o filme original, se referindo a algumas das gracinhas “cabeça” do filme.
Se beber não case 2 é um filme bom sim, apesar de não conseguir ser tão original quanto seu antecessor (na verdade ele é quase uma cópia do primeiro e funciona bem exatamente por isso, afinal o primeiro é ótimo). Não ache que é a comédia do ano e tal – como foi Se Beber, Não Case. Mas se estiver a fim de voltar a esse mundo cheio de bizarrices e reviravoltas do “Bando de lobos” a oportunidade é essa. Divirta-se
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